sábado, 20 de dezembro de 2008

Um Santo Natal

"E veio o dia da alegria, chegou o tempo da exultação. De muitos lugares foram chamados os irmãos. Homens e mulheres do lugar, coração em festa, prepararam como puderam tochas e archotes para iluminar a noite que tinha iluminado todos os dias e anos com sua brilhante estrela. Por fim, chegou o santo e, vendo tudo preparado, ficou satisfeito. Fizeram um presépio, trouxeram palha, um boi e um burro. Greccio tornou-se uma nova Belém, honrando a simplicidade, louvando a pobreza e recomendando a humildade. A noite ficou iluminada como o dia: era um encanto para os homens e para os animais. O povo foi chegando e se alegrou com o mistério renovado em uma alegria toda nova. O bosque ressoava com as vozes que ecoavam nos morros. Os frades cantavam, dando os devidos louvores ao Senhor e a noite inteira se rejubilava. O santo estava diante do presépio a suspirar, cheio de piedade e de alegria. A missa foi celebrada ali mesmo no presépio, e o sacerdote sentiu uma consolação jamais experimentada."

Fontes Franciscanas, 1C 85

Testemunho

O nosso I Encontro de antigos jufristas realizou-se em Fátima, na casa dos Capuchinhos, nos dias 6 e 7 de Dezembro de 2008.
Começou pelas 14.30h com o acolhimento. Grandes reencontros, muitos abraços e muita alegria. Foi bom voltar a ver os irmãos e aquelas pessoas que tanto tinham marcado uma etapa da nossa vida.
Iniciamos com uma oração e alguma música.
Depois falamos…. Em grupos fomos debatendo aquilo que nos tinha levado a ir àquele Encontro. Falou-se de:
1. A Oração na nossa vida
2. Testemunho da caminhada que fizemos
3. Relações
4. Percurso Franciscano na família
5. Testemunho no futuro
Cada grupo tinha um elemento chamado observador/provocador. Este tinha como função provocar a conversa e observar o que se ia passando. Mais tarde, num género de mesa redonda, estes elementos relataram e resumiram o que as pessoas foram dizendo nos diferentes grupos. No final , em conclusão, o Sr. Padre Marques Novo deixou-nos algumas ideias.
Depois do jantar, fizemos a nossa oração e demos lugar ao descanso.
No Domingo o dia começou em grande. Juntamo-nos à Jufra, que se encontrava reunida na casa das Irmãs Concepcionistas, para fazermos a oração da manhã. Novamente os abraços e a alegria do reencontro. Foi muito gratificante este momento e ficou a certeza de que nenhum de nós, “os dinossauros” (como eles já nos apelidavam), deixou alguma vez de se sentir jufrista.
Voltamos para a casa onde nos esperava a nossa querida Irmã Maria Amélia Costa. “Como Franciscanos que profecia para hoje ?” foi o tema escolhido para nos interpelar. Deixo-vos alguns pensamentos deixados por ela:

  • É preciso parar. É difícil, no meio do que temos para fazer todos os dias, arranjar tempo e ter a coragem de parar.
  • Está a ser preparada uma grande Peregrinação Franciscana cujo slogan será “Ousar viver o Evangelho” para 2009. Deverá ser para qualquer um de nós uma obrigação de agenda pois algo de grande e diferente está a ser preparado.
  • Algo de diferente está a acontecer…Temos de estar atentos e vigilantes.
  • É o tempo de sair para o exterior, de dar testemunho, de anunciar o Evangelho…
  • Temos de fazer o “inútil” (in+útil). É o tempo de não fazer nada (o nada como o peixe)
  • A “crise” é o primeiro passo para a mudança
  • Não podemos ter a nostalgia de recuperar a Jufra mas sim o discipulado. Tudo começa e acaba no tempo certo.
  • Todos fomos jovens e bebemos da fonte. Agora é hora de convidar: “ Vinde ver…”
  • Recordando o que aconteceu a Francisco na aprovação da Regra: “ Ninguém me disse o que havia de fazer, foi o Senhor…”. Ninguém nos irá dizer o que fazer, temos de ouvir o Pai.
  • Temos de assumir a vida
  • Depois de um caminho com algum tempo, quem sabe o que pode surgir… quem sabe um movimento de casais que congregue os vários movimentos de casais que já existem. Algo de novo está a surgir… Temos de usar os meios ao nosso alcance como é a Internet para sabermos o que se está a fazer ao nível de todas as congregações e da Família Franciscana.
  • Temos de olhar com gratidão o passado, viver o presente com os “pés na terra” e abrirmo-nos com confiança ao que vem aí.
  • Temos de reafirmar a firme vontade de permanecer ( não é difícil começar mas sim permanecer apesar das dificuldades)
  • Temos de beber de Francisco e do Evangelho.
  • Temos uma gloriosa história a recordar mas também temos de começar a narrar outra história que hoje começa. Nunca no nosso tempo foi mais urgente a Nova Evangelização.
  • Temos de entrar no campo das relações que é o grande campo da Evangelização.
  • É preciso morrer para que algo de novo nasça. Não podemos ter medo dos números; temos de apostar na qualidade.
  • Temos um descontentamento global e tem de haver quem provoque fazendo perceber que estamos com os “pés na terra” mas a voar a grande altitude.
  • Estamos numa sociedade de novas escravidões (beleza, moda,…); A nossa época é muito parecida com o século XIII em que viveu Francisco. Na idade média era a “fuga mundi” e hoje são as “fugas mundi”. Hoje é a cultura do sofá e da cama. Temos de acordar e fazer acordar.
  • Precisamos de ler e de nos formarmos para podermos provocar.
  • Francisco não pertence a ninguém.
  • Francisco tem a resposta para o problema nº1 do Século XXI – a superficialidade. A grande alerta hoje é para a profundidade.
  • Hoje a “crise” não é de vocações, é de identidade. O jovem hoje não realiza a sua vocação, mas aquilo que a sociedade lhe permite.
  • Era bom que nos dissessem: “quando te vejo fazes-me lembrar alguém…”. Deveriamos fazer lembrar Francisco.
  • A vida é difícil. Temos de fazer o impossível. Para viver com coerência, a vida é muito difícil.
  • Hoje há uma “crise” de afectos.
  • Foram várias as propostas de formação como é o caso das Escolas de Leigos.

Depois das várias provocações da nossa Irmã Mª Amélia, alguns de nós manifestaram-se porque não tinham ficado com nenhuma formulação para aquilo que deveríamos fazer. Este Encontro não valeria a pena se nada ficasse marcado. Não sabemos o que vai acontecer mas queremos continuar o nosso caminho de busca. Para já, e depois da nossa Eucaristia, marcamos uma data e um local. A zona Norte reunir-se-á no dia 31 de Janeiro, na Igreja nova de Paranhos. Este encontro começará às 12.30h com um almoço partilhado e foi sugerido terminar com a nossa participação na Eucaristia da paróquia às 19h. Todas as pessoas que queiram participar deverão fazê-lo. A zona Sul deverá reunir-se no mesmo dia mas a data e local ficarão sujeitos a alteração por haver pessoas que manifestaram vontade de estar presentes que não estavam ali.

Paz e Bem
Belisa

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Oração da Noite

Cântico: Deixa Deus entrar

Ré Lá7
Deixa Deus entrar na tua própria casa
Ré Si-
Deixa-te tocar pela sua Graça
S i Mi -
Dentro, em segredo, reza-Lhe sem medo
Re Lá Lá Ré
Senhor! Senhor! Que queres que eu faça?
Ré Sol -
Só no fundo do ser eu vou encontrar
Mi - Lá
As razões de viver, as razões de amar

É bem dentro de nós que está a rai z

Que nos faz amar e ser fel i z .
Tanta coisa me impede de O escutar
Me desvia da meta que me propus
Vou ter a coragem de O deixar ent r a r
Vou segui r o clarão da Sua Luz!

Vou consentir que o Seu olhar de Amor
Se fixe em mim e eu me deixe olhar
Eu vou-me abr i r n um acto l i v re ao Senhor
Eu vou ser de Deus, vou deixá-lo ent ra r .

Leitura
Conhecimento e Amizade com São Francisco


Ouvindo falar de Francisco, cujo nome se ia tornando célebre e que, como homem novo, renovava com novas
virtudes o caminho da perfeição tão abandonado pelo mundo, desejou vê-lo e escutá-lo. Neste propósito era movida
pelo Pai dos Espíritos (Heb 12, 9), que, por diversos caminhos, a ambos conduzia.
Na verdade a fama de tão prendada menina, despertou em Francisco a vontade de a ver e de com ela dialogar.
Levado de zelo pelo Reino, alimentava a esperança de arrebatar esta
tão nobre presa à perversidade do século (Gal 1, 4) e entregá-la ao seu
Senhor. Visitava-a ele, e ela mais vezes a ele. Mas as visitas eram
espaçadas, não dando azo a que qualquer pessoa se apercebesse
daquela santa amizade e se corresse o risco de ser desacreditada na
opinião pública. Quando Clara saía de casa e se encontrava a sós com
o homem de Deus, cujas palavras a inflamavam e cujas obras lhe
pareciam sobre-humanas, era acompanhada somente por uma amiga.
O Pai São Francisco exortava-as a desprezar o mundo. Demonstravalhe
com vivacidade como é ilusória a esperança terrena e insensatos
os atractivos mundanos. Procurava convencê-la da doçura da união
esponsal com Cristo e convidava-as a guardar a jóia da virgindade para
Aquele ditoso Esposo que por nosso amor se fez homem.
Para quê mais insistências? Seguindo as solicitações do Pai
Santíssimo que nela actuava como do fidelíssimo e hábil mediador, a
virgem não tardou a dar o seu consentimento.
Depressa se sentiu atraída pelas eternas alegrias, cujo sabor supera em muito os gozos mundanos. Ardia no desejo
de as alcançar e ansiava, por amor, a união suprema. Inflamada pelo fogo celeste, olhava a vaidade das glórias
terrenas com tal desprezo que nenhum atractivo mundano lhe enchia o coração. Abominando as seduções da
carne, propôs-se desde logo renunciar ao casamento (Sab 3, 13). Não tinha outro desejo senão fazer do seu corpo
um templo para Deus e ser merecedora da união com o grande Rei.
Confiava-se inteiramente aos conselhos de Francisco, escolhendo-o, depois de Deus, para mestre na sua
caminhada. A sua alma dependia dos prudentes conselhos deste e ouvia e acolhia em seu ardente coração tudo
quanto lhe comunicava sobre o bom Jesus. Perdeu o gosto pelos ornamentos mundanos e para ganhar a Jesus
Cristo, considerava esterco (Fil 3, 8) tudo o que o mundo aplaude.
(Fontes de Santa Clara)


Silêncio/Interiorização

Necessito de ti Senhor!
Porque sem Ti a minha vida seca.
Queria encontrar-Te na oração,
na tua presença inconfundível,
durante esses momentos em que o silencio
está à minha frente, diante de Ti.
Queria procurar-Te!
Queria encontrar-Te no mundo que criaste;
Na transparência de um horizonte longe
e na profundidade de um bosque
que protege com as suas folhas
todas as pessoas.
Precisava de te sentir!
Queria encontrar-Te nos teus sacramentos,
no reencontro com o teu perdão,
ao ler a tua palavra,
no mistério da tua entrega radical.
Precisava de te sentir!
Queria encontrar-te em todas as pessoas
na necessidade de quem se sente pobre
no amor dos meus amigos,
no sorriso de uma criança
e no barulho da multidão.
Tenho que Te ver!
Queria encontrar-Te, ainda, na minha pobreza,
nas capacidades que me deste,
nos meus desejos e sentimentos,
no trabalho e no descanso,
e um dia, na debilidade da minha vida,
quando me aproximar das portas
e me encontrar pessoalmente contigo.
(Teilhard de Chardin)

Cântico: O meu dia chegou ao fim

Dó F á S o l
Mãe, o meu dia chegou ao fim
Dó Mi Lá-
Sinto uma paz dentro de mim
Ré- Fá Sol
E estou feliz no meu cansaço:
Dó Fá Sol
Mãe, por tudo o que eu fui e dei
Dó Mi Lá-
Leva o meu obrigado ao Pai
Ré- Fá Dó
Enquanto fico em teu regaço.

F á Sol Dó
Aqui, vou encontrar o que procuro
Lá- Ré- Sol
Mais energia para dar e para ser.
F á Sol Dó
Mãe! Confio-me a Ti , és meu seguro
Ré- Fá Sol
E sinto bem que Tu me estás a Acolher

Aqui, o abandono fi l i a l
Vou aprender e em teu colo experimenta r .
Mãe! Confio a t i o meu Ideal
E sinto bem que tu me estás a Transformar!

Aqui, tu me preparas para a Missão
Seara enorme, paciente, a esperar
De novo faço a minha consagração
Sei que amanhã voltar-me-ás a env i a r .

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Oração Inicial

“Irmãos recomecemos…”- Esta frase, atribuída a São Francisco de Assis, deixa antever perfeitamente a sua atitude perante a vida. O passado, para ele, contava pouco, porque, além de o recordar como tempo perdido, estava fora do âmbito da criatividade.
O que realmente lhe interessava era o presente, que nos modela e define; dito de outra maneira, viver o presente é definitivo, porquanto é no tempo presente que encaixam as nossas opções para conseguirmos ser o que sonhamos. Daí o facto de estarmos sempre a começar, a decidir a rota do nosso caminho, o destino do nosso futuro.
Francisco entendeu a sua vida como uma resposta agradecida ao chamamento criador do Senhor. E a esse chamamento, sempre novo e renovador, que se escuta no presente, só na actualidade se lhe pode dar resposta. Por isso, procurou, dia a dia, a melhor forma de ser fiel a esse projecto que se manifestava como a vontade actualizada de Deus sobre a forma e o destino da sua vida.
O presente era para ele esse momento da graça em que podia esquecer o seu velho passado e modelar livremente o seu futuro de acordo com a novidade que o seguimento de Jesus lhe inspirava.
Por isso, não estranha que os seus contemporâneos tenham visto em Francisco esse homem novo que incarnava a frescura do Evangelho e despertava a necessidade de começar a viver o quotidiano de uma forma nova. Uma novidade que se caracterizava pelo abandono e pastoreio dos próprios desejos para caminhar com entusiasmo ao encontro de Deus e dos outros.
Mas, de Francisco, podia dizer-se que não só era o homem novo como também o homem do futuro, dado que nele se reflectia o ideal cristão, o que todos queriam e desejavam ser.
A novidade que Francisco apresenta ao homem do seu tempo, embora valorize o presente como fundamental, é que essa nova forma de viver também tem futuro, pelo que é a chave do entendimento entre os homens.
O novo modo de ter uma experiência de Deus e, por conseguinte, do ser humano -com a sua carga de dignidade e respeito - o mesmo que à natureza, da qual formamos parte, constitui a garantia de que não estávamos condenados a viver só o presente mas que temos vocação de futuro onde possamos projectar nossos sonhos e vê-los, um dia, plenamente realizados.
Francisco, como homem novo que tem futuro, convida-nos a começar todos os dias a nossa tarefa de viver o nosso projecto evangélico. Porque esperamos?
(Frei Júlio Mico)


Cântico: Deixa Deus entrar

Ré Lá7
Deixa Deus entrar na tua própria casa
Ré Si-
Deixa-te tocar pela sua graça
Si Mi-
Dentro, em segredo, reza-Lhe sem medo
Re Lá Lá Ré
Senhor! Senhor! Que queres que eu faça?

Ré Sol-
Só no fundo do ser eu vou encontrar
Mi- Lá
As razões de viver, as razões de amar

É bem dentro de nós que está a raiz

Que nos faz amar e ser feliz.




Tanta coisa me impede de O escutar
Me desvia da meta que me propus
Vou ter a coragem de O deixar entrar
Vou seguir o clarão da Sua Luz!

Vou consentir que o Seu olhar de Amor
Se fixe em mim e eu me deixe olhar
Eu vou-me abrir num acto livre ao Senhor
Eu vou ser de Deus, vou deixá-Lo entrar.



Leitura:
1Eu, o prisioneiro no Senhor, exorto-vos, pois, a que procedais de um modo digno do chamamento que recebestes; 2com toda a humildade e mansidão, com paciência: suportando-vos uns aos outros no amor, 3esforçando-vos por manter a unidade do Espírito, mediante o vínculo da paz. 4Há um só Corpo e um só Espírito, assim como a vossa vocação vos chamou a uma só esperança; 5um só Senhor, uma só fé, um só baptismo; 6um só Deus e Pai de todos, que reina sobre todos, age por todos e permanece em todos. 7Mas, a cada um de nós foi dada a graça, segundo a medida do dom de Cristo. 8Por isso se diz: Ao subir às alturas, levou cativos em cativeiro, deu dádivas aos homens. 9Ora, este «subiu» que quer dizer, senão que também desceu às regiões inferiores da terra? 10Aquele que desceu é precisamente o mesmo que subiu muito acima de todos os céus, a fim de encher o universo. 11E foi Ele que a alguns constituiu como Apóstolos, Profetas, Evangelistas, Pastores e Mestres, 12em ordem a preparar os santos para uma actividade de serviço, para a construção do Corpo de Cristo, 13até que cheguemos todos à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, ao homem adulto, à medida completa da plenitude de Cristo. 14Assim, deixaremos de ser crianças, batidos pelas ondas e levados por qualquer vento da doutrina, ao sabor do jogo dos homens, da astúcia que maliciosamente leva ao erro; 15antes, testemunhando a verdade no amor, cresceremos em tudo para aquele que é a cabeça, Cristo. 16É a partir dele que o Corpo inteiro, bem ajustado e unido, por meio de toda a espécie de articulações que o sustentam, segundo uma força à medida de cada uma das partes, realiza o seu crescimento como Corpo, para se construir a si próprio no amor.
(EF 4, 1-16)
Interiorização


Naquele dia o Senhor Deus mandou a sua misericórdia,
e um cântico que encheu a noite.
Eis o dia que o Senhor fez;
exultemos e alegremo-nos com ele.
Porque nos foi dado o santíssimo e dilecto Menino,
e por nós nasceu durante uma viagem
e foi deitado num presépio,
por não haver lugar para ele na estalagem.
Glória a Deus no mais alto dos céus,
e na terra paz aos homens de boa vontade.
Oferecei-Lhe o vosso corpo para levar a sua santa cruz
e segui até ao fim os seus mandamentos santíssimos. (OP,15)


Cântico: Abri as Mãos
Lá Lá7
Ré Mi Dó#- Fá#-
Abri as mãos e espalhai com toda a fé
Ré Mi Lá Lá7
E de graça a toda a gente, as sementes de Assis!
Ré Mi Dó#- Fá#-
Pautai caminhos com Jesus de Nazaré
Ré Mi Lá
E o mundo vai ficar bem mais feliz!

Lá- Mi Lá-
Sê a semente que é urgente germinar,
Ré- Sol
Sê o botão que espontâneo vai abrir,
Mi Lá-
Sê a espiga que vai ser o trigo bom
Ré- Mi
E à tua volta toda a gente vai sorrir!

E dá o beijo ao leproso que encontrares
E o Deus de Francisco encontrarás.
Foi aqui que ele se venceu e disfrutou
O tesouro que buscava e era a paz!

Como Francisco oferece Paz e Bem.
Do mundo inteiro, faz-te irmão universal.
Sê tu contraste e o mundo vai mudar,
Faz-te tudo para todos e sê sinal!

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Fotografias do 1º Encontro

Aqui estão algumas fotos, aguardamos as tuas...
http://picasaweb.google.pt/antigosjufristas/1EncontroAntigosJufristas#

sábado, 29 de novembro de 2008

Organização do encontro

“Que nada nos impeça, nada nos separe, nada se ponha de permeio. E que todos nós, por toda a parte, em todo o lugar, e a toda a hora e sempre, creiamos com fé verdadeira e humilde, e guardemos no coração, e amemos, honremos, adoremos, sirvamos, louvemos e glorifiquemos e sobreexaltemos, magnifiquemos e demos graças ao altíssimo e soberano Deus eterno (…)”
1 R 23, 10-11)

Gondomar, 4 de Novembro de 2008


Paz e Bem!


Como já deves saber realizar-se-á nos dias 6 e 7 de Dezembro, em Fátima, um encontro de antigos jufristas. Tentaremos que sejam dois dias cheios de alegria e projectos para o futuro.
Vamos então aos aspectos práticos. Será na Casa dos Capuchinhos (Av. Beato Nuno, 405 ,tel. 249 530 215) o preço da diária é de 28€ por pessoa em quarto duplo ou triplo. Inclui a dormida, o jantar de Sábado e o pequeno-almoço e almoço de Domingo. As crianças com menos de 4 anos não pagam. Dos 5 aos 11 anos têm uma redução de 50%.
Para quem não ficar a dormir, o preço de cada refeição será de 8€ (almoço e jantar) e 4€ para o pequeno-almoço (abundante).
Todos têm de se inscrever (mesmo que não durmam) pois há pormenores que dependem do número de pessoas que vai estar presente.
O programa será o seguinte:
Sábado:
14.30h – Chegada e distribuição de quartos
15.00h – Acolhimento, música e reencontros
16.00h – Oração inicial
16.30h – Lanche das crianças (trazer de casa)
17.00h – Fale-se…
- Jantar (hora a determinar pela casa)
- Oração da noite

Domingo:

- Oração da manhã
- “Senhor, que queres que eu faça?” (Irmã Maria Amélia)
- Almoço (hora a determinar pela casa)
- Preparação da Eucaristia
15.00h – Eucaristia

Devem levar os vossos livros de cânticos (Abri as Mãos), violas e fotos antigas que queiram partilhar.
Quem levar crianças deve levar: saco-cama para a sesta, bata, almofada, um brinquedo que possam partilhar, lápis de cor, marcadores (que saiam com água), plasticina, folhas brancas, DVD’s , CD’s e livros infantis. Tudo deve estar devidamente identificado.
Teremos uma ou duas babysiters que se voluntariaram para fazer actividades com as crianças mas o valor dos seus alojamentos deverá ser dividido por quem levar os filhos.
Será pedida uma pequena contribuição a todas as pessoas com vista a ajudar a pagar o aquecimento central à casa (cada um oferece o que quiser).
No caso de, depois de terem feito a vossa inscrição, surgir algum contratempo que impeça a vossa presença por favor comuniquem logo connosco para que anulemos a reserva do quarto.


Se tiverem dúvidas contactem.


Até breve!
Um abraço fraterno
Belisa

Encontro Antigos Jufristas

« Foi seu constante desejo e vigilante cuidado manter intacto entre os filhos o vínculo da unidade, de modo a viverem concordes no seio de uma mesma mãe todos aqueles que tinham sido atraídos pelo mesmo espírito e gerados pelo mesmo pai. Queria que reinasse a união entre grandes e pequenos, que os sábios e os simples comungassem num mesmo amor fraterno, e que, pela força do amor, unidos se sentissem os que longe se encontravam.»
(2C 191)

Paz e Bem!

Depois da 36ª Peregrinação Franciscana surgiu em alguns de nós, antigos jufristas, uma grande vontade de reencontrar cada um de vós que um dia experimentaram e Viveram este espírito jufrista. Pensamos em organizar um encontro muito especial onde a oração e a alegria de estarmos juntos estivesse presente. Assim, queremos convidar-vos para, no dia em que se comemora o Dia Nacional da Jufra, 6 e 7 de Dezembro, em Fátima, nos reunirmos para celebrarmos, relembrarmos e repensarmos a nossa caminhada de Cristãos Franciscanos.
Sabemos que a maior parte de nós tem filhos pequenitos e pensamos numa solução para tornar esta actividade concretizável. Tentaremos arranjar uma ou duas pessoas que os manterão em actividades numa sala ao lado da nossa.
Como é a primeira vez que pensamos numa actividade deste género, não temos noção do número de pessoas que possam estar interessadas. Desta forma, pedíamos-vos que fizessem uma pré-inscrição até ao dia 25 de Outubro de modo o podermos programar o melhor possível estes dois dias de grande festa.
Todas as pessoas são bem-vindas mas, uma vez que a Jufra também estará em actividade, pedimos que só participem no nosso encontro pessoas que já não estejam integradas em nenhum grupo e tenham mais de 32 anos de idade.
Como não temos o contacto de todos os antigos jufristas pedimos-vos que passes o convite ao maior número de pessoas que conheças (mesmo que não possas estar presente). Precisamos de ti para que tudo resulte.
Um abraço fraterno no Pai Francisco


(Pela Belisa, José A.Costa, São e Isabel Pires)